sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Após Temer cortar Auxilio doença do povo e querer o povo trabalhando 49 anos, Senador do PMDB diz Excesso de trabalho prejudicou saúde de Temer #TemervaiproSUS

O senador peemedebista Raimundo Lira foi o primeiro a visitar o presidente Michel Temer no hospital



O senador peemedebista Raimundo Lira foi o primeiro a visitar o presidente Michel Temer no hospital

O líder do PMDB no Senado, o senador Raimundo Lira, foi o primeiro a visitar o Presidente da República, Michel Temer, no Hospital do Exército. Antes de entrar na unidade, ele conversou com jornalistas e disse que soube que o estado de saúde de Temer não é grave e associou a ocorrência ao "excesso de trabalho". "Muita preocupação, ele está dando o máximo para fazer o trabalho dele e naturalmente isso prejudicou a saúde", disse o peemedebista antes de entrar no hospital. 
Veja Temer ,Senadores e deputados acabando com beneficios de trabalhadores doentes  http://m.folha.uol.com.br/mercado/2017/05/1889185-senado-aprova-pente-fino-em-auxilio-doenca-e-aposentadoria-por-invalidez.shtml
https://www.brasildefato.com.br/2016/07/14/temer-vai-cortar-auxilio-de-trabalhadores-afastados-por-doenca/

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

CPI: MAIORES SONEGADORES DEVEM QUASE R$ 1 TRILHÃO À PREVIDÊNCIA, MAS TEMER E PSDB QUEREM COBRAR DO TRABALHADOR

Vejam como votou os deputados para livrar Temer da segunda denuncia e acabar com aposentadoria do povo

Em denúncia, PGR acusava Temer de organização criminosa e obstrução de Justiça
Em denúncia, PGR acusava Temer de organização criminosa e obstrução de Justiça
Depois da tentativa da oposição de obstruir a votação da segunda denúncia contra Michel Temer na Câmara dos Deputados, o Plenário da Casa atingiu quórum suficiente e, na noite desta quarta-feira (25), aprovou por maioria a rejeição da denúncia por obstrução da Justiça e organização criminosa contra o peemedebista.
Vejam Também Senadores que salvaram o Aecio neves em troca do apoio do PSDN na salvação de Temer e acabar com aposentadoria do Povo
A denúncia havia sido oferecida pela procuradoria-geral da República com base nas delações da JBS. De acordo com órgão, Temer, ao lado dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), formaram uma organização criminosa que teria recebido ao menos R$ 587 milhões em propina e atuado para atrapalhar as investigações.
Foram 251 votos favoráveis ao parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que recomendava a não autorização da abertura de inquérito contra Temer no STF. 233 deputados votaram contra o parecer. Para que o inquérito fosse autorizado, eram necessários 342 votos. Com a decisão, Temer, que liberou milhões em emendas parlamentares, segue sendo o único presidente da história a ser denunciado em pleno exercício do mandato e, mais do que isso, ter as denúncias rejeitadas. Em agosto, o peemedebista foi salvo na Câmara de ter inquérito aberto no STF por corrupção passiva.
Relembrem a conversa dele com Dono da JBS

Os deputados que votaram "sim" , aprovaram o parecer do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendou o arquivamento da denúncia, os ausentes e abstenções ajudaram Temer a atingir os votos necessários para não ser investigado, enquanto os deputados que votaram "não" rejeitaram o relatório e foram favoráveis ao prosseguimento da investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Veja a ordem de votação por estado:

Roraima
Abel Mesquita Jr. (DEM) – não
Carlos Andrade (PHS) – não
Édio Lopes (PR) – sim
Hiran Gonçalves (PP) – sim
Jhonatan de Jesus (PRB) – sim
Maria Helena (PSB) – sim
Remídio Monai (PR) – sim
Shéridan (PSDB) – não
Rio Grande do Sul
Afonso Hamm (PP) – não
Afonso Motta (PDT) – não
Alceu Moreira (PMDB) – sim
Bohn Gass (PT) – não
Cajar Nardes (Pode) – sim
Carlos Gomes (PRB) – sim
Covatti Filho (PP) – sim
Danrlei de Deus Hinterholz (PSD) – não
Darcísio Perondi (PMDB) – sim
Giovani Cherini (PDT) – sim
Heitor Schuch (PSB) – não
Henrique Fontana (PT) – não
Jerônimo Goergen (PP) – não
João Derly (Rede) – não
Jones Martins (PMDB) – sim
José Fogaça (PMDB) – sim
José Otávio Germano (PP) – sim
Jose Stédile (PSB) – não
Luis Carlos Heinze (PP) – não
Marco Maia (PT) – não
Marcon (PT) – não
Maria do Rosário (PT) – não
Mauro Pereira (PMDB) – sim
Onyx Lorenzoni (DEM) – não
Paulo Pimenta (PT) – não
Pepe Vargas (PT) – não
Pompeo de Mattos (PDT) – não
Renato Molling (PP) – sim
Ronaldo Nogueira (PTB) – sim
Sérgio Moraes (PTB) – sim
Yeda Crusius (PSDB) – ausente
Santa Catarina
Carmen Zanotto (PPS) – não
Celso Maldaner (PMDB) – sim
Cesar Souza (PSD) – sim
Décio Lima (PT) – não
Esperidião Amin (PP) – não
Geovania de Sá (PSDB) – não
João Paulo Kleinübing (PSD) – não
João Rodrigues (PSD) – sim
Jorge Boeira (PP) – não
Jorginho Mello (PR) – não
Marco Tebaldi (PSDB) – ausente
Mauro Mariani (PMDB) – não
Pedro Uczai (PT) – não
Rogério Peninha Mendonça (PMDB) – sim
Ronaldo Benedet (PMDB) – sim
Valdir Colatto (PMDB) – sim
Amapá
André Abdon (PP) – sim
Cabuçu Borges (PMDB) – sim
Janete Capiberibe (PSB) – não
Jozi Araújo (Pode) – sim
Marcos Reategui (PSD) – sim
Professora Marcivania (PCdoB) – não
Roberto Góes (PDT) – Ausente
Vinicius Gurgel (PR) – Ausente
Pará
Arnaldo Jordy (PPS) – não
Beto Faro (PT) – não
Beto Salame (PP) – sim
Delegado Éder Mauro (PSD) – não
Edmilson Rodrigues (Psol) – ausente
Elcione Barbalho (PMDB) – sim
Francisco Chapadinha (Pode) – sim
Hélio Leite (DEM) – sim
Joaquim Passarinho (PSD) – não
José Priante (PMDB) – sim
Josué Bengtson (PTB) – sim
Júlia Marinho (PSC) – sim
Lúcio Vale (PR)- sim
Nilson Pinto (PSDB) – sim
Simone Morgado (PMDB) – sim
Wladimir Costa (SD) – sim
Zé Geraldo (PT) – não
Paraná
Alex Canziani (PTB) – sim
Alfredo Kaefer (PSL) – sim
Aliel Machado (Rede) – não
Assis do Couto (PDT) – não
Christiane de Souza Yared (PR) – não
Delegado Francischini (SD) – não
Diego Garcia (PHS) – não
Dilceu Sperafico (PP) – sim
Edmar Arruda (PSD) – sim
Enio Verri (PT) – não
Evandro Roman (PSD) – sim
Giacobo (PR) – sim
Hermes Parcianello (PMDB) – sim
João Arruda (PMDB) – sim
Leandre (PV) – não
Leopoldo Meyer (PSB) – não
Luciano Ducci (PSB) – não
Luiz Carlos Hauly (PSDB) – sim
Luiz Nishimori (PR) – sim
Nelson Meurer (PP) – sim
Nelson Padovani (PSDB) – sim
Osmar Bertoldi (DEM) – sim
Osmar Serraglio (PMDB) – sim
Reinhold Stephanes (PSD)- sim
Rubens Bueno (PPS) – não
Sandro Alex (PSD) – sim
Sergio Souza (PMDB) – sim
Takayama (PSC) – sim
Toninho Wandscheer (Pros) – sim
Zeca Dirceu (PT) – não
Mato Grosso do Sul
Carlos Marun (PMDB) – sim
Dagoberto Nogueira (PDT) – não
Elizeu Dionizio (PSDB) – sim
Geraldo Resende (PSDB) – sim
Mandetta (DEM) – não
Tereza Cristina (PSB) – sim
Vander Loubet (PT) -não
Zeca do PT (PT) – não
Amazonas
Alfredo Nascimento (PR) – sim
Átila Lins (PSD) – sim
Carlos Souza (PSD) – ausente
Conceição Sampaio (PP) – não
Hissa Abrahão (PDT) – ausente
Pauderney Avelino (DEM) – sim
Sabino Castelo Branco (PTB) – ausente
Silas Câmara (PRB) – sim
Rondônia
Expedito Netto (PSD) – não
Lindomar Garçon (PRB) – sim
Lucio Mosquini (PMDB) – sim
Luiz Cláudio (PR) – sim
Marcos Rogério (DEM) – não
Mariana Carvalho (PSDB) – não
Marinha Raupp (PMDB) – sim
Nilton Capixaba (PTB) – sim
Goiás
Alexandre Baldy (Pode) – sim
Célio Silveira (PSDB) – sim
Daniel Vilela (PMDB) – sim
Delegado Waldir (PR) – não
Fábio Sousa (PSDB) – não
Flávia Morais (PDT) – não
Giuseppe Vecci (PSDB) – sim
Heuler Cruvinel (PSD) – não
João Campos (PRB) – não
Jovair Arantes (PTB) – sim
Lucas Vergilio (SD) – sim
Magda Mofatto (PR) – sim
Marcos Abrão (PPS) – não
Pedro Chaves (PMDB) – sim
Roberto Balestra (PP) – sim
Rubens Otoni (PT) – não
Thiago Peixoto (PSD) – sim
Distrito Federal
Alberto Fraga (DEM) – sim
Augusto Carvalho (SD) – não
Erika Kokay (PT) – não
Izalci Lucas (PSDB) – sim
Laerte Bessa (PR) – sim
Rogério Rosso (PSD) – sim
Ronaldo Fonseca (Pros) – sim
Rôney Nemer (PP) – sim
Acre
Alan Rick (DEM) – não
Angelim (PT) – não
César Messias (PSB) – não
Flaviano Melo (PMDB) – sim
Jéssica Sales (PMDB) – sim
Leo de Brito (PT) – não
Moisés Diniz (PCdoB) – não
Rocha (PSDB) – não
Tocantins
Carlos Henrique Gaguim (Pode) – sim
César Halum (PRB) – sim
Dulce Miranda (PMDB) – sim
Irajá Abreu (PSD) – não
Josi Nunes (PMDB) – ausente
Lázaro Botelho (PP) – sim
Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) – sim
Vicentinho Júnior (PR) – sim
Mato Grosso
Adilton Sachetti (PSB) – sim
Carlos Bezerra (PMDB) – sim
Ezequiel Fonseca (PP) – sim
Fabio Garcia (PSB) – sim
Nilson Leitão (PSDB) – sim
Professor Victório Galli (PSC) – sim
Rogério Silva (PMDB) – sim
Ságuas Moraes (PT) – não
São Paulo
Alex Manente (PPS) – não
Alexandre Leite (DEM) – abstenção
Ana Perugini (PT) – não
Andres Sanchez (PT) – não
Antonio Bulhões (PRB) – sim
Antonio Carlos Mendes Thame (PV) – não
Arlindo Chinaglia (PT) – não
Arnaldo Faria de Sá (PTB) – não
Baleia Rossi (PMDB) – sim
Beto Mansur (PRB) – sim
Bruna Furlan (PSDB) – sim
Capitão Augusto (PR) – não
Carlos Sampaio (PSDB) – não
Carlos Zarattini (PT) – não
Celso Russomanno (PRB) – sim
Dr. Sinval Malheiros (Pode) – sim
Eduardo Bolsonaro (PSC) – não
Eduardo Cury (PSDB) – não
Eli Corrêa Filho (DEM) – sim
Evandro Gussi (PV) – sim
Fausto Pinato (PP) – sim
Flavinho (PSB) – não
Gilberto Nascimento (PSC) – sim
Goulart (PSD) – sim
Guilherme Mussi (PP) – sim
Herculano Passos (PSD) – sim
Ivan Valente (Psol) – não
Izaque Silva (PSDB) – não
Jefferson Campos (PSD) – não
João Paulo Papa (PSDB) – não
Jorge Tadeu Mudalen (DEM) – sim
José Mentor (PT) – não
Keiko Ota (PSB) – não
Lobbe Neto (PSDB) – não
Luiz Lauro Filho (PSB) – não
Luiza Erundina (Psol) – não
Major Olimpio (SD) – não
Mara Gabrilli (PSDB) – ausente
Marcelo Aguiar (DEM) – sim
Marcelo Squassoni (PRB) – sim
Marcio Alvino (PR) – sim
Miguel Haddad (PSDB) – não
Miguel Lombardi (PR) – sim
Milton Monti (PR) – sim
Missionário José Olimpio (DEM) – sim
Nelson Marquezelli (PTB) – sim
Nilto Tatto (PT) – não
Orlando Silva (PCdoB) – não
Paulo Freire (PR) – ausente
Paulo Maluf (PP) – sim
Paulo Pereira da Silva (SD) – sim
Paulo Teixeira (PT) – não
Pollyana Gama (PPS) – não
Pr. Marco Feliciano (PSC) – sim
Renata Abreu (Pode) – não
Ricardo Izar (PP) – sim
Ricardo Tripoli (PSDB) – não
Roberto Alves (PRB) – sim
Roberto de Lucena (PV) – sim
Roberto Freire (PPS) – não
Sérgio Reis (PRB) – não
Silvio Torres (PSDB) – não
Tiririca (PR) – não
Valmir Prascidelli (PT) – não
Vanderlei Macris (PSDB) – não
Vicente Candido (PT) – não
Vicentinho (PT) – não
Vinicius Carvalho (PRB) – sim
Vitor Lippi (PSDB) – não
Walter Ihoshi (PSD) – sim
Maranhão
Aluisio Mendes (Pode) – sim
André Fufuca (PP) – sim
Cleber Verde (PRB) – sim
Eliziane Gama (PPS) – não
Hildo Rocha (PMDB) – sim
João Marcelo Souza (PMDB) – sim
José Reinaldo (PSB) – sim
Julião Amin – (PDT) – não
Junior Marreca (PEN) – sim
Juscelino Filho (DEM) – sim
Luana Costa (PSB) – ausente
Pedro Fernandes (PTB) – sim
Rubens Pereira Júnior (PCdoB) – não
Sarney Filho (PV) – sim
Victor Mendes (PSD) – sim
Waldir Maranhão (PP) – não
Weverton Rocha (PDT) – não
Zé Carlos (PT) – não
Ceará
Adail Carneiro (PP) – ausente
André Figueiredo (PDT) – não
Aníbal Gomes (PMDB) – sim
Ariosto Holanda (PDT) – não
Cabo Sabino (PR) – não
Chico Lopes (PCdoB) – não
Danilo Forte (PSB) – sim
Domingos Neto (PSD) – sim
Genecias Noronha (SD) – sim
Gorete Pereira (PR) – sim
José Airton Cirilo (PT) – não
José Guimarães (PT) – não
Leônidas Cristino (PDT) – não
Luizianne Lins (PT) – não
Macedo (PP) – sim
Moses Rodrigues (PMDB) – sim
Odorico Monteiro (PSB) – não
Raimundo Gomes de Matos (PSDB) – sim
Ronaldo Martins (PRB) – sim
Vaidon Oliveira (DEM) – sim
Vicente Arruda (PDT) – não
Vitor Valim (PMDB) – não
Rio de Janeiro
Alessandro Molon (Rede) – não
Alexandre Serfiotis (PMDB) – sim
Alexandre Valle (PR) – sim
Altineu Côrtes (PMDB) – sim
Arolde de Oliveira (PSC) – não
Aureo (SD) – sim
Benedita da Silva (PT) – não
Cabo Daciolo (Avante) – não (pediu intervenção militar)
Celso Jacob (PMDB) – ausente
Celso Pansera (PMDB) – não
Chico Alencar (Psol) – não
Chico D’Angelo (PT) – não
Cristiane Brasil (PTB) – sim
Dejorge Patrício (PRB) – sim
Deley (PTB) – não
Ezequiel Teixeira (Pode) – ausente
Felipe Bornier (Pros) – não
Francisco Floriano (DEM) – sim
Glauber Braga (Psol) – não
Hugo Leal (PSB) – não
Jair Bolsonaro (PSC) – não
Jandira Feghali (PCdoB) – não
Jean Wyllys (Psol) – não
Julio Lopes (PP) – sim
Laura Carneiro (PMDB) – não
Leonardo Picciani (PMDB) – sim
Luiz Carlos Ramos (Pode) – não
Luiz Sérgio (PT) – não
Marcelo Delaroli (PR) – sim
Marcelo Matos (PHS) – não
Marco Antônio Cabral (PMDB) – sim
Marcos Soares (DEM) – ausente
Miro Teixeira (Rede) – não
Otavio Leite (PSDB) – não
Paulo Feijó (PR) – sim
Pedro Paulo (PMDB) –Sim
Roberto Sales (PRB) -sim
Rodrigo Maia (DEM) – presidente da Casa, não vot
Rosangela Gomes (PRB) – sim
Sergio Zveiter (Pode) – não
Simão Sessim (PP) – sim
Soraya Santos (PMDB) – sim
Sóstenes Cavalcante (DEM) – não
Wadih Damous (PT) – não
Walney Rocha (PEN) – sim
Zé Augusto Nalin (PMDB) – sim
Espírito Santo
Carlos Manato (SD) – não
Dr. Jorge Silva (PHS) – não
Evair Vieira de Melo (PV) – não
Givaldo Vieira (PT) – não
Helder Salomão (PT) – não
Lelo Coimbra (PMDB) – sim
Marcus Vicente (PP) – sim
Norma Ayub (DEM) – não
Paulo Foletto (PSB) – não
Sergio Vidigal (PDT) – não
Piauí
Assis Carvalho (PT) – não
Átila Lira (PSB) – sim
Capitão Fábio Abreu (PTB) – não
Heráclito Fortes (PSB) – sim
Iracema Portella (PP) – sim
Júlio Cesar (PSD) – sim
Marcelo Castro (PMDB) – ausente
Paes Landim (PTB) – sim
Rodrigo Martins (PSB) – não
Silas Freire (Pode) – não
Rio Grande do Norte
Antônio Jácome (Pode) – não
Beto Rosado (PP) – sim
Fábio Faria (PSD) – sim
Felipe Maia (DEM) – sim
Rafael Motta (PSB) – não
Rogério Marinho (PSDB) – sim
Walter Alves (PMDB) – sim
Zenaide Maia (PR) – não
Minas Gerais
Adelmo Carneiro Leão (PT) – não
Ademir Camilo (Pode) – sim
Aelton Freitas (PR) – sim
Bilac Pinto (PR) – sim
Bonifácio de Andrada (PSDB) – sim
Brunny (PR) – sim
Caio Narcio (PSDB) – sim
Carlos Melles (DEM) – sim
Dâmina Pereira (PSL) – sim
Delegado Edson Moreira (PR) – sim
Diego Andrade (PSD) – sim
Dimas Fabiano (PP) – sim
Domingos Sávio (PSDB) – sim
Eduardo Barbosa (PSDB) – não
Eros Biondini (Pros) – não
Fábio Ramalho (PMDB) – sim
Franklin (PP) – sim
Gabriel Guimarães (PT) – não
George Hilton (Pros) – não
Jaime Martins (PSD) – não
Jô Moraes (PCdoB) – não
Júlio Delgado (PSB) – não
Laudivio Carvalho (SD) – não
Leonardo Monteiro (PT) – não
Leonardo Quintão (PMDB) – sim
Lincoln Portela (PRB) – não
Luis Tibé (PTdoB) – ausente
Luiz Fernando Faria (PP) – sim
Marcelo Álvaro Antônio (PR) – não
Marcelo Aro (PHS) – sim
Marcos Montes (PSD) – sim
Marcus Pestana (PSDB) – sim
Margarida Salomão (PT) – não
Mário Heringer (PDT) – ausente
Mauro Lopes (PMDB) – sim
Misael Varella (DEM) – sim
Newton Cardoso Jr (PMDB) – sim
Padre João (PT) – não
Patrus Ananias (PT) – não
Paulo Abi-Ackel (PSDB) – sim
Raquel Muniz (PSD) – sim
Reginaldo Lopes (PT) – não
Renato Andrade (PP) – sim
Renzo Braz (PP) – sim
Rodrigo de Castro (PSDB) – sim
Rodrigo Pacheco (PMDB) – abstenção
Saraiva Felipe (PMDB) – sim
Stefano Aguiar (PSD) – não
Subtenente Gonzaga (PDT) – não
Tenente Lúcio (PSB) – sim
Toninho Pinheiro (PP) – sim
Weliton Prado (Pros) – não
Zé Silva (SD) – sim
Bahia
Afonso Florence (PT) – não
Alice Portugal (PCdoB) – não
Antonio Brito (PSD) – não
Antonio Imbassahy (PSDB) – sim
Arthur Oliveira Maia (PPS) – sim
Bacelar (Pode) – não
Bebeto (PSB) – não
Benito Gama (PTB) – sim
Cacá Leão (PP) – sim
Caetano (PT) – não
Claudio Cajado (DEM) – sim
Daniel Almeida (PCdoB) – não
Davidson Magalhães (PCdoB) – não
Elmar Nascimento (DEM) – sim
Erivelton Santana (PEN) – ausente
Félix Mendonça Júnior (PDT) – não
Fernando Torres (PSD) – não
Irmão Lazaro (PSC) – não
João Carlos Bacelar (PR) – sim
João Gualberto (PSDB) – não
Jorge Solla (PT) – não
José Carlos Aleluia (DEM) – sim
José Carlos Araújo (PR) – ausente
José Nunes (PSD) – não
José Rocha (PR) – sim
Josias Gomes (PT) – não
Jutahy Junior (PSDB) – não
Lucio Vieira Lima (PMDB) – sim
Márcio Marinho (PRB) – ausente
Mário Negromonte Jr. (PP) – sim
Nelson Pellegrino (PT) – não
Paulo Azi (DEM) – sim
Paulo Magalhães (PSD) – não
Roberto Britto (PP) – sim
Ronaldo Carletto (PP) – sim
Sérgio Brito (PSD) – não
Uldurico Junior (PV) – não
Valmir Assunção (PT) – não
Waldenor Pereira (PT) – não
Paraíba
Aguinaldo Ribeiro (PP) –Sim
André Amaral (PMDB) – sim
Benjamin Maranhão (SD) –SIM
Damião Feliciano (PDT) –Não
Efraim Filho (DEM) –Sim
Hugo Motta (PMDB) – sim
Luiz Couto (PT) – não
Pedro Cunha Lima (PSDB) – não
Rômulo Gouveia (PSD) – sim
Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) – não
Wellington Roberto (PR) – não
Wilson Filho (PTB) – sim
Pernambuco
Adalberto Cavalcanti (Avante) – ausente
André de Paula (PSD) – não
Augusto Coutinho (SD) – sim
Betinho Gomes (PSDB) – não
Bruno Araújo (PSDB) – sim
Daniel Coelho (PSDB) – não
Danilo Cabral (PSB) – não
Eduardo da Fonte (PP) – sim
Fernando Coelho Filho (PSB) – sim
Fernando Monteiro (PP) – sim
Gonzaga Patriota (PSB) – não
Jarbas Vasconcelos (PMDB) – não
João Fernando Coutinho (PSB) – ausente
Jorge Côrte Real (PTB) – sim
Luciana Santos (PCdoB) – não
Luciano Bivar (PSL) – sim
Marinaldo Rosendo (PSB) – sim
Mendonça Filho (DEM) – sim
Pastor Eurico (PHS) – não
Ricardo Teobaldo (Pode) – ausente
Sebastião Oliveira (PR) – sim
Silvio Costa (PTdoB) – não
Tadeu Alencar (PSB) – não
Wolney Queiroz (PDT) – não
Zeca Cavalcanti (PTB) – sim
Sergipe
Adelson Barreto (PR) – não
Andre Moura (PSC) – sim
Fábio Mitidieri (PSD) – não
Fabio Reis (PMDB) – ausente
João Daniel (PT) – não
Jony Marcos (PRB) – não
Laercio Oliveira (SD) – ausente
Valadares Filho (PSB) – não
Alagoas
Arthur Lira (PP) – sim
Cícero Almeida (Pode) – não
Givaldo Carimbão (PHS) – não
JHC (PSB) – não
Marx Beltrão (PMDB) – sim
Maurício Quintella Lessa (PR) – sim
Paulão (PT) – não
Pedro Vilela (PSDB) – não
Ronaldo Lessa (PDT) – não


segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Relatório final da CPI da Previdência diz que deficit inexiste, mas Temer e a Mídia segue querendo acabar com aposentadoria do povo

O texto de 253 páginas conclui que "é possível afirmar, com convicção, que inexiste deficit da Previdência Social ou da Seguridade Social" no Brasil

Relatório final da CPI da Previdência diz que deficit inexiste, mas Temer e a Mídia segue querendo acabar com aposentadoria do povo
A dupla Temer e PSDB querem cortar direito do povo, mas para mídia amiga não falta dinheiro

O senador Hélio José (PMDB-DF) apresentou nesta segunda-feira (23/10), o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência, que investigou as contas do seguro social no País. O texto de 253 páginas conclui que "é possível afirmar, com convicção, que inexiste deficit da Previdência Social ou da Seguridade Social" no Brasil.

Na visão do relator da CPI, os dados e argumentos utilizados pelo governo para propor a reforma da Previdência, em discussão no Congresso Nacional, apresenta "falhas graves" e inconsistências". 

"São absolutamente imprecisos, inconsistentes e alarmistas os argumentos reunidos pelo governo federal sobre a contabilidade da Previdência Social, cujo o objetivo é aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 287, de 2016", afirmou o relator da CPI. 

"O grande argumento do governo em sua empreitada de mudança da Previdência se relaciona à questão da existência de um deficit previdenciário perene e explosivo. Trata-se de uma afirmativa que, apesar de repisada pelo governo, não é respaldada por grande parte dos estudiosos", complementou Hélio José. 

No relatório, o senador fez uma análise histórica sobre o sistema da seguridade social no Brasil. Na visão do relator, o orçamento da Previdência começou a ser deturpado de forma relevante ainda no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que editou uma Medida Provisória sobre o tema em 2001.

O texto afirma que a MP do governo tucano "atingiu de morte" a "visão sistêmica e integrada" da seguridade social, retirando a possibilidade de "compensação financeira" entre os seus três pilares principais: a saúde a previdência e a assistência social

"Houve a efetiva desintegração das três áreas. Saúde, Previdência e Assistência Social ganharam uma perversa autonomia tanto financeira quanto de gestão. Entendemos perversa porquanto tal autonomia provocou o desmembramento das áreas, em detrimento de uma ação coordenada e sistêmica", explicou no relatório. "O chamado Orçamento da Seguridade Social, previsto na Carta Maior, passou a ser apenas numa peça demonstrativa sem qualquer utilidade estratégica", argumentou.

Hélio José dedicou algumas páginas de seu relatório para lembrar da dívida ativa de empresas brasileiras de grande porte, que deixaram de contribuir com a Previdência Social, mas continuam sendo beneficiadas com políticas governamentais. No texto, ele cita como exemplo o débito da JBS, que tem, segundo a CPI, uma dívida de R$ 2,4 bilhões com o sistema de Seguridade Social. "Está faltando cobrar dos devedores e não querer prejudicar trabalhadores e aposentados, mais uma vez", disse o senador.

Outro argumento utilizado no texto tem como base a criação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), em 1994, ainda na gestão FHC. "Uma parcela significativa dos recursos originalmente destinados ao financiamento da Previdência foi redirecionada. Segundo cálculos da Associação Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip), somente entre 2005 e 2014, um montante da ordem de R$ 500 bilhões foi retirado da Previdência via DRU", criticou o senador em seu texto. 

O relatório final será colocado em votação nas próximas semanas, quando os senadores que compõem a CPI vão analisar a proposta e poder propor emendas à versão do senador Hélio José. 

TV Senado


O presidente da CPI da Previdência, senador Paulo Paim (PT-RS), acusou a TV Senado de cortar a transmissão da sessão, durante a leitura do relatório. Isso porque a emissora de televisão do Senado cortou o sinal da CPI e passou a retransmitir audiência pública da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). 

Paim prometeu cobrar explicações do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Do Correio Brasiliense